Pelo fim da impunidade. Pela justiça. Pela reconstrução ética do Rio Grande do Sul.

Diante da maior tragédia climática da história do nosso Estado, o Governador Eduardo Leite adotou condutas que violam os princípios constitucionais da legalidade, moralidade, impessoalidade, economicidade e eficiência. Sua postura revela um padrão de gestão incompatível com a dignidade do cargo que ocupa.

O pedido de impeachment está embasado em fatos concretos, documentados e públicos, que configuram possíveis crimes de responsabilidade e atos de improbidade administrativa. Abaixo, os principais fundamentos da denúncia:


Denúncias Contra o Governo Eduardo Leite (RS)

Eixo 1: Publicidade e Marketing

Gastos excessivos com autopromoção
Gastos anormais em publicidade institucional em contraste com serviços públicos precários. Em 2019, R$ 40,2 milhões foram gastos, 84% a mais que o antecessor. De 2023 a 2025, os valores saltaram 204,31% (de R$ 56,3 para R$ 171,5 milhões).

Investimento no Carnaval Carioca
Patrocínio do desfile da escola de samba Portela no RJ em 2026, em plena calamidade pública no RS, sem transparência sobre os valores e critérios, gerando ampla repercussão negativa.

Uso de publicidade oficial para promoção pessoal
Documentário “Todos Nós por Todos Nós” retratando o governador como herói das enchentes, com uso de slogan de campanha, produzido pela Secom e exibido amplamente. Possível improbidade.

Desperdício de verbas públicas em campanhas publicitárias
Campanha de R$ 3,3 milhões defendendo aumento do ICMS foi abortada antes de votação, gerando desperdício claro dos recursos.


Eixo 2: Negligência em Prevenção e Alerta a Desastres

Engavetamento de planos e negligência preventiva
Planos de prevenção não foram implementados. Estudos técnicos pagos com recursos públicos foram ignorados. Defesa Civil com orçamento irrisório.

Negligência de obras preventivas de dragagem e desassoreamento
Cerca de R$ 6,5 bilhões estavam parados. Falta de execução de obras de limpeza e dragagem nos principais rios do estado, agravando enchentes.

Sucateamento da Defesa Civil e resposta apenas reativa
Orçamento da Defesa Civil caiu de R$ 1 milhão (2022) para R$ 100 mil (2023). Governo foi obrigado a gastar mais depois das tragédias, comprovando má gestão.

Desconsideração de alertas técnicos e falhas na ação antecipatória
Governo ignorou alertas da Metsul e do CEMADEN antes das enchentes. Declarações do governador foram desmentidas por especialistas.


Eixo 3: Obras e Infraestrutura

Superfaturamento e problemas técnicos nas casas provisórias
Casas temporárias com custo unitário de R$ 133,4 mil (valor superior ao de casas definitivas). Problemas técnicos como superaquecimento.

Retenção indevida de recursos e morosidade na reconstrução
Recursos do FIRECE estão retidos e centralizados pelo governo estadual. Nenhuma obra de prevenção iniciada quase um ano após as enchentes.


Eixo 4: Saúde

Descumprimento do investimento mínimo em saúde
Gastos com previdência e IPE-Saúde foram usados para mascarar os 12% obrigatórios. Estado deixou de investir cerca de R$ 1,3 bilhão por ano na saúde.

Crise e má gestão no IPE-Saúde
Déficit mensal de R$ 36 milhões. Faltam cobranças de devedores e repasses obrigatórios. Atendimentos suspensos em grandes hospitais. Pacotes aprovados agravaram a crise.


Chegou a hora de dizer basta!

O povo gaúcho exige respeito. Não aceitaremos que a tragédia seja usada como palanque. Queremos justiça, transparência e responsabilidade na condução do nosso Estado.

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