Capitão Martim defende setor armamentista durante visita a Veranópolis e Nova Prata

Em visita aos Clubes Tiro, Tiro Certo de Veranópolis e Caça e Pesca de Nova Prata, nesta quinta e sexta-feira, o deputado Capitão Martim (Republicanos) debateu as principais preocupações do setor diante das investidas do governo Federal.

Conforme o deputado, as fábricas de armas e clubes de tiro vêm sendo o principal alvo do governo Lula que, segundo ele, “se trata de uma cruzada ideológica contra todos os avanços promovidos por Bolsonaro”.

“A preocupação deste desgoverno é movida por vingança. Querem colocar as fábricas e o praticantes de tiro como vilões. Lula e sua turma não se importam com a segurança da população, nem com a geração de renda e emprego. Lutam para acabar com as indústrias e tentam afastar o Brasil de uma posição de destaque como referência em tecnologia, além de buscarem, com todas as forças, acabar com o direito de defesa do cidadão”, alertou. 

O deputado destacou as medidas adotadas durante a administração Bolsonaro, quando a quantidade de armas e munições passíveis de serem adquiridas por pessoas capacitadas contribuiu com a redução significativa no número de homicídios. “É incontestável a relação da redução dos índices de criminalidade com as políticas de incentivo à legítima defesa. Conforme a Polícia Federal, em 2019, com a política de Bolsonaro, houve uma redução histórica incontestável no número de homicídios”, ressaltou. 

O deputado também citou a perseguição do governo contra os caçadores, atiradores e colecionadores (CACs). Sob o pretexto de que as armas regularizadas são a causa da criminalidade e abastecem os delinquentes, Lula deixou clara sua intenção de fechar os clubes de tiro do país e que não considera que donos de clubes de tiro sejam empresários. “Enfrentamos essa obsessão da esquerda totalitária em desarmar o brasileiro honesto. É um governo vingativo que até agora só tem se posicionado em favor da criminalidade”.

O capitão garantiu que deputados estaduais e federais estão mobilizados em defesa do setor armamentista. “Lula tem amargado uma série de derrotas e não vamos baixar a guarda. Precisamos frear esse desmonte de nossas indústrias e a perseguição aos cidadãos honestos que buscam a proteção de suas famílias e de seus bens. Do contrário teremos a implantação da bandidolatria no Brasil”, garantiu.