O deputado Capitão Martim (Republicanos) criticou a decisão da 7ª Vara da Fazenda Pública de Porto Alegre, que declarou a ilegalidade do modelo de escola cívico-militar no território gaúcho.
“Absurdo! Uma decisão que ataca nossos direitos e viola a garantia de um ensino de qualidade dos jovens gaúchos”, disse Martim. “Ao combater o modelo de ensino Cívico-Militar para atender os interesses do CPERS, a Justiça se torna instrumento da esquerda nesse processo de perseguição ao ensino realmente voltado ao sucesso acadêmico.”
O deputado questionou os motivos CPERS. “Do que eles têm medo? De alunos que pensam? De um ensino de qualidade? De que se questione o autoritarismo e a doutrinação da esquerda?”, questionou.
Martim explicou que no modelo gaúcho, os militares atuam somente da porta da sala de aula para fora como monitores, estabelecendo normas de convivência. Além disso, os pais têm total liberdade de decisão sobre em qual escola matricular seus filhos.
O deputado lembrou que as escolas cívico-militares atuam em locais de situação de vulnerabilidade social e somente com total aceitação das comunidades onde estão inseridas. “O currículo adotado é o mesmo das escolas da rede pública em que os professores e demais profissionais da educação continuam responsáveis pelo trabalho pedagógico”, afirmou.
Martim concluiu dizendo que a decisão é um ataque à educação dos jovens gaúchos. “É justamente isso que motiva a esquerda, uma vez que, sem a possibilidade de doutrinação, perdem a oportunidade de exercer controle sobre as mentes das novas gerações”, disse.
O deputado convocou os gaúchos a se unirem contra a decisão judicial. “Junte-se à luta pela educação dos nossos jovens. Seu apoio é crucial!”, concluiu.