O deputado Capitão Martim (Republicano) expressou seu repúdio às recentes declarações de José Genuíno, ex-deputado e ex-presidente do PT, que proferiu um discurso de ódio contra a comunidade judaica no Brasil. As palavras de Genoíno, que promovem a segregação e o antissemitismo, foram duramente criticadas pelo deputado Martim como irresponsáveis e criminosas.
“Meu repúdio às declarações de José Genoíno não poderia ser mais claro. Suas palavras não apenas são irresponsáveis, mas também criminosas, uma vez que promovem a segregação dos judeus, tal como ocorreu durante o período nazista. O antissemitismo é crime, e é inaceitável que figuras públicas como Genoíno busquem propagar o ódio e a discriminação em nossa sociedade”, afirmou o deputado Capitão Martim.
José Genoíno, ao atacar a comunidade judaica do Brasil, revela, segundo o deputado Martim, a verdadeira face de seu partido, promovendo um ataque covarde e perigoso que desrespeita a memória do sofrimento dos judeus e ameaça a harmonia e a paz no país. O Brasil sempre se destacou por sua diversidade e convivência pacífica entre diferentes grupos étnicos e religiosos, e é fundamental proteger esses valores.
“O respeito, a tolerância e a solidariedade sempre foram pilares fundamentais de nossa nação. É hora de nos unirmos para proteger nossa sociedade de discursos de ódio e garantir que todos os brasileiros, independentemente de sua origem ou religião, sejam tratados com igualdade e dignidade”, acrescentou o deputado Martim.
O deputado Capitão Martim também destacou que o discurso de ódio de José Genoíno é típico do regime lulista que prega o preconceito e busca minar a convivência harmoniosa que historicamente caracterizou o Brasil, uma nação conhecida por sua diversidade étnica e cultural.
“É extremamente preocupante que integrantes do atual governo estejam promovendo o ódio e a discórdia de maneira semelhante ao que vimos durante o regime de Hitler. Devemos permanecer firmes em defesa do respeito e da boa convivência entre todas as comunidades no Brasil, independentemente de sua origem étnica ou religiosa, e condenar veementemente qualquer forma de discurso de ódio e discriminação”, concluiu o deputado Capitão Martim.
O Capitão Martim reiterou sua solidariedade à comunidade judaica, reafirmando seu compromisso com a tolerância, a diversidade e a construção de uma sociedade baseada no respeito mútuo e na paz.
O que disse o ex-presidente do PT
Em entrevista ao DCM (Diário do Centro do Mundo) TV, jornal digital político brasileiro de esquerda, José Genoíno disse achar “interessante” um boicote “por motivos políticos que ferem interesses econômicos” a “determinadas” empresas de judeus. “Essa ideia da rejeição, essa ideia do boicote por motivos políticos que ferem interesses econômicos é uma forma interessante. Inclusive, tem esse boicote em relação a determinadas empresas de judeus. Há, por exemplo, boicotes a empresas vinculadas ao Estado de Israel. Inclusive, eu acho que o Brasil deveria cortar relações comerciais na área de segurança e defesa com o estado de Israel”.