Há anos o Brasil enfrenta as violências cometidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Um poder paralelo que desrespeita as leis e o direito de propriedade. Suas ações têm causado destruição nas mãos da esquerda que utiliza o movimento como um mecanismo de doutrinação e guerrilha.
O MST se comporta como um exército particular, camuflado pela narrativa de solidariedade aos camponeses explorados, mas que na realidade, busca benefícios próprios e espalha o terror por onde passa.
Os abusos desse movimento ganharam um novo fôlego no atual governo. Estão à vontade para seguir invadindo e depredando com a cumplicidade do presidente que premia suas investidas, enquanto os proprietários rurais seguem por conta própria.
A criação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara Federal para investigar o verdadeiro propósito do MST, presidida pelo deputado Tenente coronel Zucco, é uma resposta ao Brasil que está farto dessa milícia. Uma iniciativa deveria ter surgido há muito tempo e que possivelmente chegará a outros movimentos sociais suspeitos.
Classificar a CPI do MST como um simples instrumento de oposição política é desqualificar sua importância para o país. Todos nós que compreendemos a relevância do setor agrícola, que defendemos o direito à propriedade, somos, de certa forma, parte dessa CPI. Assumimos essa responsabilidade com determinação e empenho.
Existe um desejo unânime entre a população, os sindicatos rurais e os produtores em saber quem financia e quais são as reais intenções do MST. Precisamos de transparência sobre esse movimento que tem violado nosso país por tanto tempo.
Estamos decididos a pôr fim às ameaças do MST. Não podemos mais tolerar invasões e destruições, pois essas ações minam a segurança jurídica e a estabilidade do setor agropecuário que são essenciais para o nosso desenvolvimento.
Diante de possíveis intimidações e perseguições, não nos acovardamos. Nossa coragem e comprometimento permanecem firmes e inabaláveis.
Os verdadeiros inimigos são aqueles que agem nas sombras explorando a boa-fé dos trabalhadores rurais, utilizando-os como massa de manobra para bancar seus interesses egoístas. É inaceitável que indivíduos enriqueçam à custa da violência, ameaçando e promovendo o ódio contra quem genuinamente produz no campo.
A missão de todo cidadão de bem é apoiar a busca pela verdade. A CPI do MST é uma oportunidade para que todos os envolvidos sejam responsabilizados de acordo com a lei.
*Deputado estadual