Em discurso na Expointer, Capitão Martim defende união contra violência no campo

O deputado Capitão Martim (Republicanos) participou neste sábado (26) do Seminário Invasão Zero, promovido em parceria entre a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e o gabinete do deputado federal Zucco (Republicanos) realizado na Casa da Farsul da Expointer.

Como representante da Frente Invasão Zero, presidida pelo deputado Gustavo Victorino (Republicanos), o deputado Capitão Martim destacou a importância do evento diante dos desafios e aflições dos produtores rurais de todo o Brasil em relação às invasões promovidas pelo MST.

Para o deputado, apesar do momento ser alarmante para o setor que vem sendo demonizado pelo atual presidente que já se declarou inimigo do agro, o país vive um tempo de mudança com as iniciativas dos últimos meses. “O MST nunca havia sido tão exposto e as sementes para desmascarar os atos criminosos deste movimento estão sendo espalhadas por todo o país. Nunca o setor do agronegócio esteve tão unido e mobilizado na defesa de seus direitos”, ressaltou.

Martim destacou que a Frente Invasão Zero tem sido um importante instrumento do Parlamento gaúcho em apoio à CPI do MST em Brasília. “Somos um braço da CPI do MST comandada pelo meu irmão deputado federal Tenente Coronel Zucco para atuar contra o terror promovido pelos sem-terra. Já sabíamos que a ascensão do regime lulista ao poder reascenderia a confiança dos sem-terra e impulsionaria um aumento nos levantes promovidos pelo MST. Mas o momento é de tolerância zero contra os crimes do MST”.

Conforme o deputado Capitão Martim as investigações dos atos praticados pelos sem-terra deveriam ter começado há muito tempo, mas foi preciso a chegada de um gaúcho com pulso firme em Brasília para desmascarar os abusos, a violência e os verdadeiros culpados pelo terror daqueles que exploram a boa-fé de pessoas humildes em benefício próprio. “A CPI do MST está prestando um importante serviço ao Brasil ao trazer a verdade. Chega da omissão do governo federal, da violência no campo e do terror. Precisamos mostrar que nossos produtores rurais não estão sozinhos. A CPI do MST não é apenas uma ferramenta de oposição, mas um instrumento necessário para desmascarar as verdadeiras intenções dessa milícia”.

O deputado ressaltou que apesar das tentativas da base governista de sepultar a atuação da CPI, o produtor rural e a população não toleram mais os ataques contra quem genuinamente produzem no campo.

“Nossa missão, como representantes eleitos, é dar voz aos anseios e preocupações da nossa comunidade. Temos a responsabilidade de garantir a verdade, a justiça e a segurança aos gaúchos. Convoco a população a permanecer vigilante e manter vivo o espírito de enfrentamento desencadeado pela CPI. Juntos, podemos garantir que nosso Estado prospere em um ambiente de segurança, justiça, cooperação e verdade. Os produtores gaúchos, historicamente alvos do MST, não estão sozinhos. Agora é o momento de unirmos forças para tornar o Estado e o Brasil em um território de ordem e progresso”.