Frente Parlamentar busca unir forças para proteger o agronegócio gaúcho

Para encontrar soluções aos desafios enfrentados pelos agricultores e comunidades rurais gaúchas, o deputado Capitão Martim (Republicanos) protocolou a criação da Frente Parlamentar Pela Segurança Rural na Assembleia Legislativa do Estado. O objetivo é abordar temas como o aumento da criminalidade no campo, furtos de maquinário agrícola e a necessidade de fortalecer a presença policial em áreas rurais.

A Frente também busca promover políticas e investimentos voltados à prevenção de delitos e a proteção das atividades agrícolas, garantindo o desenvolvimento sustentável do setor e a segurança das pessoas que nele trabalham.

“É uma resposta às crescentes demandas por uma abordagem mais efetiva contra o aumento da criminalidade em áreas rurais, que vem afetando diretamente agricultores e comunidades gaúchas”, destacou Martim.

Segundo o deputado, a preocupação com o aumento da criminalidade em áreas rurais tem se agravado, com relatos frequentes de furtos de equipamentos, abigeato e outros atos que comprometem a tranquilidade e o desenvolvimento sustentável do setor. “Nossa missão com a Frente Parlamentar é criar um canal de diálogo eficiente que una forças de segurança, poder público e a comunidade agrícola. Queremos unir o Parlamento gaúcho no enfrentamento dos desafios de segurança no campo para atuarmos conjuntamente na formulação e implementação políticas que garantam a segurança e o progresso do agronegócio,” afirmou o deputado.

O deputado Capitão Martim explicou que a proposta da Frente Parlamentar visa também estimular a cooperação entre diferentes organizações ligadas ao agronegócio, promovendo um ambiente de discussão aberto e produtivo. “A ideia é envolver todos os atores relevantes, desde as forças de segurança até representantes do setor agrícola, para que juntos possamos desenvolver estratégias eficazes de prevenção de delitos e proteção às atividades agrícolas”.

Martim apontou que a iniciativa é um passo importante para tornar o Rio Grande do Sul em um ambiente seguro, onde os produtores rurais possam produzir sem o constante temor de serem vítimas de crimes. “Isso passa, necessariamente, por uma ação conjunta que promova tanto a segurança quanto o desenvolvimento sustentável do setor,” explicou Martim.