Relator na Comissão de Constituição e Justiça do projeto que propõe o Dia Estadual em Memória das Vítimas do Comunismo no calendário Oficial de Eventos do Estado, o deputado Capitão Martim (Republicanos) deu parecer favorável à tramitação da proposta na Assembleia Legislativa.
Em sua justificativa, o deputado Martim frisou que os crimes do comunismo merecem ser lembrados “para servirem como alerta para que as jovens mentes em formação tenham conhecimento do passado sombrio dessa ideologia”. O Capitão destacou que os regimes comunistas pelo mundo afora continuam sendo responsáveis por mais mortes do que qualquer outra ideologia ou movimento político.
O deputado salientou que o comunismo foi genocida e matou mais de 110 milhões de pessoas pelo mundo, o que representa dois terços do total de vítimas provocadas no século XX por todos os regimes ditatoriais. “Foram assertivos os motivos elencados pelo nobre deputado Professor Cláudio Branchieri ao propor o Dia Estadual em Memória das Vítimas do Comunismo no calendário Oficial de Eventos e Datas Comemorativas do Estado. A cartilha de seus militantes prega que os fins justificam os meios violentos. Ignora o fato de que os seus ídolos foram um flagelo da humanidade. E digo mais, a apologia ao comunismo deveria ser proibida como o nazismo”.
O Capitão Martim disse que os adoradores de Stalin, Mao Tsé-tung e da dinastia Castro desconsideram as atrocidades. “Buscam a superação do capitalismo com a destruição dos pilares das sociedades para implantar seu modelo utópico e corrosivo. Para isso, defendem a violência, desapropriação e coerção e devem ser combatidos de todas as formas”, finalizou.