Durante visita em apoio à vigília dos produtores rurais em Hulha Negra, o deputado Capitão Martim (Republicanos) manifestou seu firme posicionamento em defesa do direito à propriedade e da necessidade de reforçar a segurança no campo, diante das crescentes atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na região.
Martim expressou severas críticas ao “desgoverno de esquerda”, apontando um preocupante aumento nas invasões de terra durante a atual gestão petista. “Sob o governo Bolsonaro, vivenciamos uma redução nas invasões, mas o cenário mudou drasticamente durante o atual regime lulista. O líder do MST já sinalizou um incremento dessas ações para 2024, o que intensifica a preocupação”, declarou o deputado, enfatizando a necessidade de criminalizar o movimento.
“O MST precisa ser criminalizado. Passamos os quatro anos da gestão Bolsonaro com um número reduzido de invasões, mas agora, nesse primeiro ano de desgoverno, tivemos crescimento absurdo. As perspectivas são as piores possíveis. O líder desse movimento já anunciou que a onda de invasões vai aumentar em 2024”.
O parlamentar acusou o MST de ser o principal obstáculo à reforma agrária no Brasil, alegando que o movimento prefere incitar o ódio e a doutrinação ideológica. ” A gestão Bolsonaro entregou mais de 400 mil títulos de terra, superando os 17 anos de governos do PT, mas o MST se opõe a essa propriedade legítima e prefere a violência. Basta olhar qualquer acampamento. O que eles pregam? Nas escolas dos assentamentos há a doutrinação de crianças. Não ensinam nada sobre agricultura, plantio. É só lavagem cerebral e doutrinação ideológica”, destacou.
Martim elogiou a determinação dos produtores rurais de Hulha Negra, ressaltando que o fortalecimento dessa vigília, já em seu centésimo dia, é fundamental. “Eles vendem uma imagem de luta legítima, mas, na realidade, agem como um grupo que ameaça a paz no campo e o agronegócio. Este assentamento em Hulha Negra é mais um que está tomando força e temos notícias de que estão preparando a invasão de uma fazenda. Mas eles não contavam com a união dos produtores rurais gaúchos que estão mantendo essa vigília. É com essa união, com esse trabalho em equipe que vamos desmascarar cada vez mais esse movimento criminoso que vende uma imagem de glamour dos sem-terra, mas que na verdade só querem afrontar o povo brasileiro como braço armado que espalha o terror no campo”, disse o deputado.
Além disso, o deputado ressaltou a importância da colaboração entre os produtores rurais, políticos e forças de segurança para assegurar a proteção das propriedades rurais. Martim se comprometeu a apoiar as iniciativas que visam salvaguardar a terra e o setor agropecuário brasileiro. “Estou totalmente à disposição para defender nossas terras. Frente a qualquer invasão, é fundamental unir forças para proteger o agronegócio, que enfrenta desafios sem precedentes”, concluiu.